Viagem de finalistas

segunda-feira, 29 de março de 2010

Bola ao Capitão


Objetivo: Coordenação neuromuscular, rapidez de reação, criar normas de conduta; atenção, coordenação e trabalho em conjunto.




Material: Duas bolas;Intensidade: moderada.


Na passada quinta feira jogámos contra a  turma do 3º B e ganhámos, Este jogo foi organizado pelo Professor Hugo. Para quem não sabe fica aqui as regras do jogo.
Para a preparação do jogo formam-se dois grupos de igual número de elementos, formando um círculo. Em cada equipa é escolhido um "capitão" que ficará no centro com a bola na mão.

Dado o sinal de começar, o capitão de cada equipa arremessa a bola a um jogador de seu grupo e este devolvê-la-á da mesma forma. O mesmo fará com o jogador da esquerda, e assim sucessivamente até que o último arremesse ao capitão e este a levante, com os braços estendidos.

Sendo um jogo competitivo, a vitória é da equipa que primeiro terminar. Para a maior participação de todos, devemos trocar os capitães, de modo que o jogo continue, podendo fazer 10 rodadas.

Gosto deles porque sim! 10ª aula Pnep

Andamos a ler este livro da escritora Lara Xavier, "Gosto deles porque sim".
A Margarida tem oito anos e anda na escola. Entre os seus colegas de escola tem muitos amigos. Estão juntos quase todos os dias, quase todo o dia. Aprendem e brincam juntos, e, às vezes, também se zangam juntos. Os amigos da Margarida são todos diferentes mas ela gosta de cada um por qualquer coisa especial. Se lhe perguntares, a Margarida sabe dizer-te exactamente porque é que gosta de cada um deles.
Na nossa décima aula Pnep, aproveitámos e trabalhámos os adjectivos em acróstico numa bonita flor para colocar na nossa árvore da Primavera.

terça-feira, 23 de março de 2010

Gente Gira


A escritora Luísa Ducla Soares veio à nossa escola no dia 17 de Março. O livro escolhido para ser trabalhado na nossa turma foi "gente gira". No Próximo período vamos começar a estudar as personagens desse livro.
Elaborámos com a ajuda da professora Angélica uma poesia  com o mesmo nome da autora " Meninos de todas as cores" a qual foi apresentada e oferecido em cd à escritora no dia da sua visita.

A Arca de Não É

O que é uma tubarixa? De que gostará ela? Do mesmo que uma jacaraca? Ou que uma porcoleta? Como é ela? Será parecida com um elefanhoto? Ou com um abelhurso? Será que come o mesmo que uma centurafa, ou que um alcapónei! E como é um cãomaleão?, ou uma papacabra...


Foi com base no livro de Miguel Neto "A arca de não é" que trabalhámos o ensino da escrita na dimensão textual.
Após os alunos observarem a capa do livro, foi-lhes distribuído cartões com os nome dos animais do livro.
Em grupos de 2 alunos, tentaram descodificar que tipo de animal e as características dos mesmos.
No final saíram textos bem elaborados e muito engraçados.
Parabéns.


Para poderem ler o livro copiem este enderenço:

quinta-feira, 11 de março de 2010

As nossas alturas

Relevo


Após termos aprendido o relevo, construímos uma maquete com os principais aspectos de Portugal.
Posso aprender mais no site http://www.prof2000.pt/users/ildamac/geo/litora.htm

segunda-feira, 8 de março de 2010

Feliz dia da mulher!

Mulher tu és
única. Especial,
linda.caminha pelos teus pés.
habilidosa.
és fundamental,
romântica e charmosa!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Ensino da escrita e Compreensão de textos

Na sessão de 24 de Fevereiro tive com principais objectivos:



- Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza.


- Conhecer a estrutura de um texto poético.


- Mobilizar o conhecimento prévio.


- Preparar e realizar uma actividade com procedimentos sequenciais.



Mais uma vez a sessão decorreu muito bem para a turma em questão. Os alunos colaboraram sempre, demonstrando bastante motivação. A antecipação ao tema através do título foi, a meu ver motivadora.

A partir do título “ Meninos de todas as cores”, os alunos viajaram através dos continentes, referenciando países que antes desconheciam até chegar à história dos descobrimentos. Como na turma existem meninos brasileiros, houve necessidade também de explorar alguns vocábulos e verificar as diferenças entre o português do Brasil e a nossa língua materna.

O uso frequente do manual facilita o trabalho do professor, mas a meu ver, estamos acomodados aos textos já prontos e esquecemo-nos de olhar para a realidade das nossas turmas e deixamos de explorar textos que fazem parte do quotidiano das nossas crianças. Ao frequentar a formação PNEP, sinto cada vez mais necessidade de criar os textos de turma e deixar de lado os manuais escolares.

Penso que a construção de textos facilita a sua compreensão.

No global, considero que os objectivos a que me propus para esta sessão foram atingidos.


Meninos de todas as cores
Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:

É bom ser branco


porque é branco o açúcar, tão doce


porque é branco o leite, tão saboroso


porque é branca a neve, tão linda.

Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos.
Arranjou uma amiga, chamada Flor de Lótus que, como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo


porque é amarelo o sol


e amarelo o girassol


mais a areia amarela da praia.
O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos.


Fez-se amigo de um pequeno caçador, chamado Lumumba que, com os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto


como a noite


preto como as azeitonas


preto como as estradas que nos levam a toda a parte.
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos. Escolheu, para brincar aos índios, um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:
É bom ser vermelho


da cor das fogueiras


da cor das cerejas


e da cor do sangue bem encarnado.
O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Bábá, que dizia:
É bom ser castanho


como a terra do chão


os troncos das árvores


é tão bom ser castanho como o chocolate
Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:
É bom ser branco como o açúcar


amarelo como o sol


preto como as estradas


vermelho como as fogueiras


castanho da cor do chocolate.


Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.




Luísa Ducla Soares

Muitos Parabéns pelo trabalho Érica

Vinda do escritor Xico Braga à nossa sala

Feliz dia dos namorados

A Menina Gotinha de Água

Expansão Portuguesa

História de Portugal

Copiei do a escola do Mogadouro os créditos são do 4º ano da professora Luzia. Obrigado

A apresentadora da Festa

A apresentadora da Festa

A Rayssa a fazer de mãe da Francisca

A Rayssa a fazer de mãe da Francisca

O nosso menino de rua

O nosso menino de rua

Menino da rua

Menino da rua
Grande dança

Ainda os bailarinos

Ainda os bailarinos

Brinquedos de menina

Brinquedos de menina

Quadros da história de Portugal

A pele

As plantas das nossas casas

Fada Oriana

Comemoração do centenário da República

Trabalho de grupo A Implantação da República

Dia da Criança

O Espantalho da Ana Rita

O Espantalho do Francisco

O Espantalho da Érica

O Espantalho da Marta

Meninos de todas as cores

A Arca de Não É!

Para que serve o Blogue? Apresentação na ESE de Setúbal

Gosto deles porque sim.

A Professora e os Golfinhos desejam a todos uma Santa Páscoa!

Área de Projecto As Rochas

Escrita criativa

A Lebre e Tartaruga

Teatro O Corcunda de Notre Dame

Power Point Colectivo

As Plantas

A utilização das TIC como recurso de aprendizagem da Língua

Na 3ª aula do PNEP, usámos o magalhães como auxiliar de trabalho. Explorámos uma vez mais a lenda das sete cidades, estudada no âmbito do Plano Nacional de Leitura, para construirmos um Power point. Começámos por recontar a lenda e tirámos umas fotografias das imagens que vem no livro, utilizando a webcam do magalhães. Depois foi só começar a construir o Powerpoint. Estão lindos!

Numeração Romana