Este blogue foi criado no âmbito do Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP)em 2009, agora serve também para divulgar o nosso dia-a-dia na escola.
Viagem de finalistas
segunda-feira, 29 de março de 2010
Bola ao Capitão
Objetivo: Coordenação neuromuscular, rapidez de reação, criar normas de conduta; atenção, coordenação e trabalho em conjunto.
Material: Duas bolas;Intensidade: moderada.
Na passada quinta feira jogámos contra a turma do 3º B e ganhámos, Este jogo foi organizado pelo Professor Hugo. Para quem não sabe fica aqui as regras do jogo.
Para a preparação do jogo formam-se dois grupos de igual número de elementos, formando um círculo. Em cada equipa é escolhido um "capitão" que ficará no centro com a bola na mão.
Dado o sinal de começar, o capitão de cada equipa arremessa a bola a um jogador de seu grupo e este devolvê-la-á da mesma forma. O mesmo fará com o jogador da esquerda, e assim sucessivamente até que o último arremesse ao capitão e este a levante, com os braços estendidos.
Sendo um jogo competitivo, a vitória é da equipa que primeiro terminar. Para a maior participação de todos, devemos trocar os capitães, de modo que o jogo continue, podendo fazer 10 rodadas.
Gosto deles porque sim! 10ª aula Pnep
Andamos a ler este livro da escritora Lara Xavier, "Gosto deles porque sim".
A Margarida tem oito anos e anda na escola. Entre os seus colegas de escola tem muitos amigos. Estão juntos quase todos os dias, quase todo o dia. Aprendem e brincam juntos, e, às vezes, também se zangam juntos. Os amigos da Margarida são todos diferentes mas ela gosta de cada um por qualquer coisa especial. Se lhe perguntares, a Margarida sabe dizer-te exactamente porque é que gosta de cada um deles.
Na nossa décima aula Pnep, aproveitámos e trabalhámos os adjectivos em acróstico numa bonita flor para colocar na nossa árvore da Primavera.
A Margarida tem oito anos e anda na escola. Entre os seus colegas de escola tem muitos amigos. Estão juntos quase todos os dias, quase todo o dia. Aprendem e brincam juntos, e, às vezes, também se zangam juntos. Os amigos da Margarida são todos diferentes mas ela gosta de cada um por qualquer coisa especial. Se lhe perguntares, a Margarida sabe dizer-te exactamente porque é que gosta de cada um deles.
Na nossa décima aula Pnep, aproveitámos e trabalhámos os adjectivos em acróstico numa bonita flor para colocar na nossa árvore da Primavera.
terça-feira, 23 de março de 2010
Gente Gira
A escritora Luísa Ducla Soares veio à nossa escola no dia 17 de Março. O livro escolhido para ser trabalhado na nossa turma foi "gente gira". No Próximo período vamos começar a estudar as personagens desse livro.
Elaborámos com a ajuda da professora Angélica uma poesia com o mesmo nome da autora " Meninos de todas as cores" a qual foi apresentada e oferecido em cd à escritora no dia da sua visita.
Etiquetas:
gente gira. Luísa Ducla Soares
A Arca de Não É
O que é uma tubarixa? De que gostará ela? Do mesmo que uma jacaraca? Ou que uma porcoleta? Como é ela? Será parecida com um elefanhoto? Ou com um abelhurso? Será que come o mesmo que uma centurafa, ou que um alcapónei! E como é um cãomaleão?, ou uma papacabra...
Foi com base no livro de Miguel Neto "A arca de não é" que trabalhámos o ensino da escrita na dimensão textual.
Após os alunos observarem a capa do livro, foi-lhes distribuído cartões com os nome dos animais do livro.
Em grupos de 2 alunos, tentaram descodificar que tipo de animal e as características dos mesmos.
No final saíram textos bem elaborados e muito engraçados.
Parabéns.
Para poderem ler o livro copiem este enderenço:









quinta-feira, 11 de março de 2010
Relevo
Após termos aprendido o relevo, construímos uma maquete com os principais aspectos de Portugal.
Posso aprender mais no site http://www.prof2000.pt/users/ildamac/geo/litora.htm
segunda-feira, 8 de março de 2010
Feliz dia da mulher!
Mulher tu és
única. Especial,
linda.caminha pelos teus pés.
habilidosa.
és fundamental,
romântica e charmosa!
única. Especial,
linda.caminha pelos teus pés.
habilidosa.
és fundamental,
romântica e charmosa!
segunda-feira, 1 de março de 2010
Ensino da escrita e Compreensão de textos
Na sessão de 24 de Fevereiro tive com principais objectivos:
- Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza.
- Conhecer a estrutura de um texto poético.
- Mobilizar o conhecimento prévio.
- Preparar e realizar uma actividade com procedimentos sequenciais.
Mais uma vez a sessão decorreu muito bem para a turma em questão. Os alunos colaboraram sempre, demonstrando bastante motivação. A antecipação ao tema através do título foi, a meu ver motivadora.
A partir do título “ Meninos de todas as cores”, os alunos viajaram através dos continentes, referenciando países que antes desconheciam até chegar à história dos descobrimentos. Como na turma existem meninos brasileiros, houve necessidade também de explorar alguns vocábulos e verificar as diferenças entre o português do Brasil e a nossa língua materna.
O uso frequente do manual facilita o trabalho do professor, mas a meu ver, estamos acomodados aos textos já prontos e esquecemo-nos de olhar para a realidade das nossas turmas e deixamos de explorar textos que fazem parte do quotidiano das nossas crianças. Ao frequentar a formação PNEP, sinto cada vez mais necessidade de criar os textos de turma e deixar de lado os manuais escolares.
Penso que a construção de textos facilita a sua compreensão.
No global, considero que os objectivos a que me propus para esta sessão foram atingidos.
É bom ser branco
porque é branco o açúcar, tão doce
porque é branco o leite, tão saboroso
porque é branca a neve, tão linda.
Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos.
Arranjou uma amiga, chamada Flor de Lótus que, como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo
porque é amarelo o sol
e amarelo o girassol
mais a areia amarela da praia.
O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos.
Fez-se amigo de um pequeno caçador, chamado Lumumba que, com os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
preto como as estradas que nos levam a toda a parte.
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos. Escolheu, para brincar aos índios, um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:
É bom ser vermelho
da cor das fogueiras
da cor das cerejas
e da cor do sangue bem encarnado.
O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Bábá, que dizia:
É bom ser castanho
como a terra do chão
os troncos das árvores
é tão bom ser castanho como o chocolate
Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:
É bom ser branco como o açúcar
amarelo como o sol
preto como as estradas
vermelho como as fogueiras
castanho da cor do chocolate.
Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.
- Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza.
- Conhecer a estrutura de um texto poético.
- Mobilizar o conhecimento prévio.
- Preparar e realizar uma actividade com procedimentos sequenciais.
Mais uma vez a sessão decorreu muito bem para a turma em questão. Os alunos colaboraram sempre, demonstrando bastante motivação. A antecipação ao tema através do título foi, a meu ver motivadora.
A partir do título “ Meninos de todas as cores”, os alunos viajaram através dos continentes, referenciando países que antes desconheciam até chegar à história dos descobrimentos. Como na turma existem meninos brasileiros, houve necessidade também de explorar alguns vocábulos e verificar as diferenças entre o português do Brasil e a nossa língua materna.
O uso frequente do manual facilita o trabalho do professor, mas a meu ver, estamos acomodados aos textos já prontos e esquecemo-nos de olhar para a realidade das nossas turmas e deixamos de explorar textos que fazem parte do quotidiano das nossas crianças. Ao frequentar a formação PNEP, sinto cada vez mais necessidade de criar os textos de turma e deixar de lado os manuais escolares.
Penso que a construção de textos facilita a sua compreensão.
No global, considero que os objectivos a que me propus para esta sessão foram atingidos.
Meninos de todas as cores
Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia: É bom ser branco
porque é branco o açúcar, tão doce
porque é branco o leite, tão saboroso
porque é branca a neve, tão linda.
Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos.
Arranjou uma amiga, chamada Flor de Lótus que, como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo
porque é amarelo o sol
e amarelo o girassol
mais a areia amarela da praia.
O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos.
Fez-se amigo de um pequeno caçador, chamado Lumumba que, com os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
preto como as estradas que nos levam a toda a parte.
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos. Escolheu, para brincar aos índios, um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:
É bom ser vermelho
da cor das fogueiras
da cor das cerejas
e da cor do sangue bem encarnado.
O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Bábá, que dizia:
É bom ser castanho
como a terra do chão
os troncos das árvores
é tão bom ser castanho como o chocolate
Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:
É bom ser branco como o açúcar
amarelo como o sol
preto como as estradas
vermelho como as fogueiras
castanho da cor do chocolate.
Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.
Luísa Ducla Soares
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