Este blogue foi criado no âmbito do Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP)em 2009, agora serve também para divulgar o nosso dia-a-dia na escola.
Viagem de finalistas
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Verdusco
Hoje recebemos na turma um novo aluno o Verdusco.Foi O Pedro que o trouxe, ele foi o animal de estimação da turma antiga do Pedro e agora vai ficar na nossa sala e na sala do 3º e 4º D da Professora Sandra.
O Verdusco é verde, tem 4 patas, é um anfíbio, conseguem adivinhar o que é?
É um Cágado.
O Verdusco é verde, tem 4 patas, é um anfíbio, conseguem adivinhar o que é?
É um Cágado.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
O que andamos a ler
Devindo as comemorações do Centenário da República andamos já a preparar o dia. Lemos sobre o tema alguns textos soltos e também este livro que a professora trouxe. "O Fim da Monarquia".
Este livro fala do período da historia de Portugal, em que deixou de haver monarquia e passou a República.
Conta a história que o povo estava descontente com o governo da monarquia, porque Portugal estava a ficar pobre, e tinha entregue ao ingleses o Mapa Cor de Rosa de Angola e Moçambique.
O rei D.Carlos foi morto no Terreiro do Paço em Lisboa, o seu filho D.Manuel não aguentou governar Portugal entregou à República.
O Primeiro Presidente Foi Teófilo Braga.
As diferenças entre a Monarquia e a República são que na Monarquia o poder passa de pai para filho e na República tem de ser eleitos pelo povo.
Depois de termos "conhecido" Fernando Pessoa e os seus heterónimos, andamos a ler alguns livros deste poeta português. Lemos a mensagem. Esta obra fala do primeiro rei de Portugal D.Afonso Henriques, filho de D.Teresa e de um cavaleiro francês de nome Henrique.
Conta-nos a história do pinhal de Leiria, que foi mandado construir por D.Dinis e mais tarde, a madeira dos pinheiros, serviu para fazer barcos. As Caravelas Portuguesas.
Ficámos a saber que Portugal teve um rei com apenas 4 anos, porque o pai dele tinha morrido e na Monarquia o reinado passa de pai para filho. Este rei de nome D.Sebastião com apenas 14 anos foi para África conquistar Marrocos, mas foi morto. assim como os seus amigos, numa batalha de Alcácer Quibir.
Este livro fala do período da historia de Portugal, em que deixou de haver monarquia e passou a República.
Conta a história que o povo estava descontente com o governo da monarquia, porque Portugal estava a ficar pobre, e tinha entregue ao ingleses o Mapa Cor de Rosa de Angola e Moçambique.
O rei D.Carlos foi morto no Terreiro do Paço em Lisboa, o seu filho D.Manuel não aguentou governar Portugal entregou à República.
O Primeiro Presidente Foi Teófilo Braga.
As diferenças entre a Monarquia e a República são que na Monarquia o poder passa de pai para filho e na República tem de ser eleitos pelo povo.
Depois de termos "conhecido" Fernando Pessoa e os seus heterónimos, andamos a ler alguns livros deste poeta português. Lemos a mensagem. Esta obra fala do primeiro rei de Portugal D.Afonso Henriques, filho de D.Teresa e de um cavaleiro francês de nome Henrique.
Conta-nos a história do pinhal de Leiria, que foi mandado construir por D.Dinis e mais tarde, a madeira dos pinheiros, serviu para fazer barcos. As Caravelas Portuguesas.
Ficámos a saber que Portugal teve um rei com apenas 4 anos, porque o pai dele tinha morrido e na Monarquia o reinado passa de pai para filho. Este rei de nome D.Sebastião com apenas 14 anos foi para África conquistar Marrocos, mas foi morto. assim como os seus amigos, numa batalha de Alcácer Quibir.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Dia Internacional da Paz
Hoje é dia internacional da Paz, o significado de paz é tranquilidade, sossego,. boa harmonia...
Na nossa turma chegámos à conclusão que a PAZ É:
Paz
A Paz é muita alegria
quando a partilhamos com a nossa companhia.
A Paz é o amor
e é feita sem dor.
Paz é harmonia
e deve ser semeada todos os dias.
A Paz é liberdade
e é feita com verdade.
A Paz é respeito
e nasce dentro do peito.
A Paz é apagar o que é mau
e fazer renascer o que é bom!
VIVA À PAZ!
Na nossa turma chegámos à conclusão que a PAZ É:
Paz
A Paz é muita alegria
quando a partilhamos com a nossa companhia.
A Paz é o amor
e é feita sem dor.
Paz é harmonia
e deve ser semeada todos os dias.
A Paz é liberdade
e é feita com verdade.
A Paz é respeito
e nasce dentro do peito.
A Paz é apagar o que é mau
e fazer renascer o que é bom!
VIVA À PAZ!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
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Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.
É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".[1]
Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.
Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, activista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas comoheterónimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente".
Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").
Álvaro de Campos
Entre todos os heterónimos, Campos foi o único a manifestar fases poéticas diferentes ao longo da sua obra. Era um engenheiro de educação inglesa e origem portuguesa, mas sempre com a sensação de ser um estrangeiro em qualquer parte do mundo.
Começa a sua trajetória como um decadentista (influenciado pelo simbolismo), mas logo adere ao futurismo. Após uma série de desilusões com a existência, assume uma veia niilista, expressa naquele que é considerado um dos poemas mais conhecidos e influentes da língua portuguesa, Tabacaria. É revoltado e crítico e faz a apologia da velocidade e da vida moderna, com uma linguagem livre, radical.
Ricardo Reis
O heterónimo Ricardo Reis é descrito como um médico que se definia como latinistae monárquico. De certa maneira, simboliza a herança clássica na literatura ocidental, expressa na simetria, na harmonia e num certo bucolismo, com elementosepicuristas e estóicos. O fim inexorável de todos os seres vivos é uma constante na sua obra, clássica, depurada e disciplinada. Faz uso da mitologia não-cristã.
Segundo Pessoa, Reis mudou-se para o Brasil em protesto à proclamação daRepública em Portugal e não se sabe o ano da sua morte.
Em O ano da morte de Ricardo Reis, José Saramago continua, numa perspectiva pessoal, o universo deste heterónimo após a morte de Fernando Pessoa, cujo fantasma estabelece um diálogo com o seu heterónimo, sobrevivente ao criador.
Alberto Caeiro
Por sua vez, Caeiro, nascido em Lisboa, teria vivido quase toda a vida como camponês, quase sem estudos formais. Teve apenas a instrução primária, mas é considerado o mestre entre os heterônimos (pelo ortônimo). Após a morte do pai e da mãe, permaneceu em casa com uma tia-avó, vivendo de modestos rendimentos. Morreu de tuberculose. Também é conhecido como o poeta-filósofo, mas rejeitava este título e pregava uma "não-filosofia". Acreditava que os seres simplesmente são, e nada mais: irritava-se com a metafísica e qualquer tipo de simbologia para a vida.
Nos escritos pessoanos que versam sobre a caracterização dos heterônimos, Pessoa, dito "ele mesmo", assim como a Álvaro de Campos, Ricardo Reis e o meio-heterônimo Bernardo Soares, conferem a Alberto Caeiro um papel quase místico enquanto poeta e pensador. Reis e Soares chegam a compará-lo ao deus Pã, e Pessoa esboça-lhe um horóscopo no qual lhe atribui o signo de leão, associado ao elemento fogo. A relevância destas alusões se esclarecem na explicação de Fernando Pessoa sobre o papel de Caeiro no escopo da heteronímia. Citando a atuação dos quatro elementos da astrologia sobre a personalidade dos indivíduos, Pessoa escreve:
"Uns agem sobre os homens como o fogo, que queima nele todo o acidental, e os deixa nus e reais, próprios e verídicos, e esses são os libertadores. Caeiro é dessa raça. Caeiro teve essa força."
Dos principais heterônimos de Fernando Pessoa, Caeiro foi o único a não escrever em prosa. Alegava que somente a poesia seria capaz de dar conta da realidade.
Possuía uma linguagem estética direta, concreta e simples mas, ainda assim, bastante complexa do ponto de vista reflexivo. O seu ideário resume-se no verso Há metafísica bastante em não pensar em nada. A sua obra está agrupada na coletânea Poemas Completos de Alberto Caeiro.
Fernando Pessoa No comboio Descendente
A partir de uma poesia de Fernando pessoa, os alunos elaboraram outras, aqui fica um exemplo.
No comboio descendente
Vinha tudo à gargalhada,
Uns por verem rir os outros
E os outros sem ser por nada —
No comboio descendente
De Queluz à Cruz Quebrada.
No comboio descendente
Vinham todos à janela,
Uns calados para os outros
E os outros a dar-lhes trela —
No comboio descendente
Da Cruz Quebrada a Palmela.
No comboio descendente
Mas que grande reinação!
Uns dormindo, outros com sono,
E os outros nem sim nem não —
No comboio descendente
De Palmela a Portimão.
Fernando Pessoa
No comboio prateado
Vinha tudo a girar
Uns por virem rir os outros por chorar
No comboio prateado
De Queluz há lugar
No comboio prateado
Vinham todos à janela
Uns calados os outros
E outros a dar-lhes conversas
No comboio prateado
De pessoas janela
No comboio prateado
Mas que grande olhadela
Uns dormido e outros com sono,
E outros nem sim nem não
No comboio prateado
Devagar a andar.
No comboio de delicia
Vinha tudo a carícia…
Uns por verem rir os outros
E outros sem ser por nada
No comboio delicia
De Queluz à polícia
No comboio delicia
Vinham todos à janela
Uns calados para os outros
E outros a dar-lhes marmelo
No comboio delicia
De Penela a Canela
No comboio delicia
Mas que grande confusão
Uns dormindo outros com sono
E outros nem sim nem não
No comboio delicia
De Carcavelos a terra dos Maximelos.
Rayssa
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Estatuto do aluno
O estatuto do aluno foi alterado, podem consultar aqui
http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.dre.pt/pdf1sdip/2008/01/01300/0057800594.PDF
http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http://www.dre.pt/pdf1sdip/2008/01/01300/0057800594.PDF
Regras de sala de aula
Não bater nos colegas .
Não falar auto, e falar na sua vez.
Respeitar, professores, técnicas e colegas.
Respeitar o dia do futebol .
Não tirar, nem estragar o material.
Não correr.
Ter a mesa e o material organizado.
Não deitar lixo para o chão.
Chegar a horas.
Não falar auto, e falar na sua vez.
Respeitar, professores, técnicas e colegas.
Respeitar o dia do futebol .
Não tirar, nem estragar o material.
Não correr.
Ter a mesa e o material organizado.
Não deitar lixo para o chão.
Chegar a horas.
Etiquetas:
novas regras de sala de aula
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Início do ano lectivo
Olá a todos, as férias já estão a terminar, e aproxima-se um novo ano. As aulas começam no dia 13 de Setembro no mesmo horário.
Deixo aqui a lista de material e dos livros e relembro que só devem comprar o que ainda não tem.
Beijinhos da professora e até breve.
1 régua de 50 cm
1 transferidor
1 compasso
1 tesoura de bicos redondos
3 lápis de carvão
1 borracha macia
1 afia
1 esferográfica azul
1 esferográfica preta
1 esferográfica verde
Lápis de cor
Canetas de feltro
2 colas ( baton/stick UHU)
2 colas líquidas(UHU)
1 resma de papel de máquina, cor branca 80mg
1 bloco de folhas pautadas para dossier
1 dossier A4 de lombada larga com duas argolas
4 separadores para Dossier
2 cadernos A4 pautados, com margem de capa Preta
1 caderno A4 quadriculado, com margem de capa Preta
2 cadernos A5 pautados (para T.P.C e Estudo)
1 bloco de folhas de cartolina coloridas A3
1 capas de elásticos A4
6 micas
Auxiliares de estudo:
Dicionário
Nota: O material deve vir devidamente identificado. Aconselho a plastificação dos livros e dos cadernos.
Deixo aqui a lista de material e dos livros e relembro que só devem comprar o que ainda não tem.
Beijinhos da professora e até breve.
Lista de material - 4º ano A
1 transferidor
1 compasso
1 tesoura de bicos redondos
3 lápis de carvão
1 borracha macia
1 afia
1 esferográfica azul
1 esferográfica preta
1 esferográfica verde
Lápis de cor
Canetas de feltro
2 colas ( baton/stick UHU)
2 colas líquidas(UHU)
1 resma de papel de máquina, cor branca 80mg
1 bloco de folhas pautadas para dossier
1 dossier A4 de lombada larga com duas argolas
4 separadores para Dossier
2 cadernos A4 pautados, com margem de capa Preta
1 caderno A4 quadriculado, com margem de capa Preta
2 cadernos A5 pautados (para T.P.C e Estudo)
1 bloco de folhas de cartolina coloridas A3
1 capas de elásticos A4
6 micas
Auxiliares de estudo:
Dicionário
Manual de Língua Portuguesa - Língua Portuguesa 4, Areal Editores, SA Angelina Rodrigues,
Cláudia Pereira, Isabel Borges, Luísa Azevedo
Manual de Matemática- Matemática 4, Areal Editores, SA Angelina Rodrigues,
Cláudia Pereira, Isabel Borges, Luísa Azevedo
Manual de Estudo do Meio- Estudo do Meio 4 Areal Editores, SA Angelina Rodrigues,
Cláudia Pereira, Isabel Borges, Luísa Azevedo
Nota: O material deve vir devidamente identificado. Aconselho a plastificação dos livros e dos cadernos.
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A utilização das TIC como recurso de aprendizagem da Língua
Na 3ª aula do PNEP, usámos o magalhães como auxiliar de trabalho. Explorámos uma vez mais a lenda das sete cidades, estudada no âmbito do Plano Nacional de Leitura, para construirmos um Power point.
Começámos por recontar a lenda e tirámos umas fotografias das imagens que vem no livro, utilizando a webcam do magalhães. Depois foi só começar a construir o Powerpoint. Estão lindos!
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