Acabaram as férias. Os gémeos Filipe e Filipa regressam à escola. Andam no terceiro ano. Depois do feliz reencontro com os colegas de turma, descobrem que têm uma nova professora. Desiludidos com aquela mulher vestida de preto, de óculos de lentes grossíssimas, cabelos curtos e grisalhos e rosto redondo com uma enorme papada sob o queixo, os alunos mostram-se pouco calorosos na recepção à professora Clotilde. Contudo, usando de doçura e sabedoria, a professora acaba por conseguir seduzi-los e vencer a barreira do silêncio que se instalou na sala de aula. E sabem como ela conseguiu? Colocando um chapéu mágico! Um chapéu mágico que segreda "histórias com provérbios dentro". Este livro vai beber inspiração à sabedoria popular. Recheado de encanto e polvilhado de magia, ensina que "Quem vê caras não vê corações"
Este livro de Conceição Galveia Ferreira, conquistou o coração dos golfinhos. Iniciamos hoje a leitura e estamos ansiosos por mais...
Este blogue foi criado no âmbito do Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP)em 2009, agora serve também para divulgar o nosso dia-a-dia na escola.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
A Lagartinha Comilona
A Partir da leitura A Lagartinha Comilona e no âmbito do Dia Mundial da Alimentação, que se celebrou a 16 de Outubro Elaborámos estas bandas desenhadas.
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Dia Mundial da alimentaçãoi
Seguranet
Aqui podes jogar e ao mesmo tempo aprender como navegar na internet, com alguns cuidados.http://www.seguranet.pt/1_2ciclos/
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
A Largartinha Comilona
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A Largartinha Comilona
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O Esqueleto
O esqueleto serve para suportar todo o nosso corpo. Serve também para segurar os músculos e proteger órgãos delicados como o cérebro ou o coração.
- Se não tivéssemos esqueleto, éramos como um monte de borracha, que não se aguenta sozinho em pé.
- O nosso esqueleto é interno, ou seja, não se vê de fora, e é formado por mais de duzentos ossos!
- Os nossos ossos são muito fortes, protegem-nos de pancadas, mas se estas forem mesmo fortes, eles podem
partir-se.
Por isso tem cuidado com as quedas: é que eles demoram um bocadinho a colar e a ficarem sólidos outra vez!
A MENINA QUE SORRIA A DORMIR
Era uma vez uma menina chamada Glória que só conseguia dormir embalada por uma história. Caso alguém parasse de contar a sua história, ela acordava e perguntava muito pronta "e depois?".
Todos nessa aldeia se revezavam, cada um contando histórias sobre o que mais gostava: fábulas, histórias de virtudes, advinhas/ charadas, magia, contos "do outro mundo".
Até que seu pai ofereceu-lhe algo que a ajudou a dormir, passando então a ser ela a grande contadora de histórias na aldeia.
Este é o mote do livro de Isabel Zambujal e o seu conto infantil "A Menina que Sorria a Dormir".
Aprendemos com este livro os diferentes tipos de contos (textos) e algumas palavras mais "difíceis" são introduzidas.
Com ilustrações, de Helena Nogueira, simples mas simpáticas. Destacamos aquelas onde aparece um cobertor a lembrar Miró e onde surge um gato que, languidamente, marca a sua presença ao longo das páginas do livro como um simples apontamento.
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A MENINA QUE SORRIA A DORMIR
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
D.Sebastião
Este livro trata da vida de D.Sebastião, o rei que foi para Marrocos e morreu na batalha de Alcácer Quibir.
Através desta leitura, ficámos a conhecer um pouco de um grande escritor português Luís Vaz de Camões.
Camões escreveu os Lusíadas, célebre poema épico, publicado em 1572.
Narra a descoberta do caminho marítimo para o Oriente por Vasco da Gama, contém ainda uma síntese da História da Pátria.
E são estes acontecimentos narrados com grandes preocupações de veracidade, associados a uma grande beleza literária, que fazem de Os Lusíadas uma obra universal.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
O Banqueiro Anarquista
Lemos mais um livro de Fernando Pessoa, "O Banqueiro Anarquista".
Esta obra fala-nos de um Banqueiro, que antes de o ser era anarquista. Entende-se que um anarquista, é um pessoa livre e que gosta de viver sem ordens, não acredita em sistemas nem em governos.
Esta história passa-se num restaurante, onde o banqueiro e um poeta conversavam sobre a anarquia. O poeta não entendia como era possível um banqueiro se anarquista, e este explicou-lhe:
O Banqueiro quando era jovem era anarquista, mas apercebeu-se que mesmos os seus colegas anarquistas, gostavam de dar ordens e que as pessoas só respeitavam o dinheiro. Foi por essa razão que ele foi para banqueiro, para mandar no dinheiro em vez de o dinheiro mandar nele.
Esta obra fala-nos de um Banqueiro, que antes de o ser era anarquista. Entende-se que um anarquista, é um pessoa livre e que gosta de viver sem ordens, não acredita em sistemas nem em governos.
Esta história passa-se num restaurante, onde o banqueiro e um poeta conversavam sobre a anarquia. O poeta não entendia como era possível um banqueiro se anarquista, e este explicou-lhe:
O Banqueiro quando era jovem era anarquista, mas apercebeu-se que mesmos os seus colegas anarquistas, gostavam de dar ordens e que as pessoas só respeitavam o dinheiro. Foi por essa razão que ele foi para banqueiro, para mandar no dinheiro em vez de o dinheiro mandar nele.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
A História da Padeira de Aljubarrota
O nome verdadeiro da Padeira de Aljubarrota era Brites de Almeida. Esta não era uma mulher vulgar, pois era feia, grande e masculina.
Aprendeu a manejar a espada e o pau com tal mestria que alcançou a fama de valente.
Um dia, procurada pela justiça, Brites cortou os cabelos, disfarçou-se de homem e tornou-se almocreve. Mais tarde, cansada daquela vida, aceitou o trabalho de padeira de Aljubarrota e casou-se com um honesto lavrador.
Dia 14 de Agosto, Brites não resistiu ao apelo da sua natureza: juntou-se aos portugueses na Batalha de Aljubarrota, derrotando o invasor castelhano. Chegando a casa cansada mas satisfeita, despertou-a um estranho ruído, dentro do forno estavam sete castelhanos escondidos. Brites pegou na sua pá de padeira e matou-os logo ali. Conta a história que Brites acabou os seus dias em paz junto do seu lavrador, mas a memória dos seus feitos heróicos ficou como sempre como símbolo da independência de Portugal.
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A utilização das TIC como recurso de aprendizagem da Língua
Na 3ª aula do PNEP, usámos o magalhães como auxiliar de trabalho. Explorámos uma vez mais a lenda das sete cidades, estudada no âmbito do Plano Nacional de Leitura, para construirmos um Power point.
Começámos por recontar a lenda e tirámos umas fotografias das imagens que vem no livro, utilizando a webcam do magalhães. Depois foi só começar a construir o Powerpoint. Estão lindos!
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