Na última quinta feira a professora Angélica veio à sala contar uma história deste livro. Nós gostámos muito e desenhámos os nossos monstros.
Era uma vez um monstro que vivia no mar.
Um dia estava ele muito bem a apanhar banhos de sol quando, num abrir e fechar de olhos, foi apanhado por uma rede de pescadores.
- Mas que estranho monstro! – disseram os pescadores.
- Mas que estranho monstro! – disse o director do Zoo.
- Mas que estranho monstro! – disse o veterinário.
No Jardim Zoológico o monstro não comia nada. Davam-lhe água, leite, carne, sumo, fruta, batatas, vegetais, peixe, mas ele não comia nada.
O veterinário pensou levá-lo a passear para ver se lhe abria o apetite. Mas ficou muito aflito quando viu que o monstro abriu o depósito de um autocarro e bebeu a gasolina toda. As crianças que iam no autocarro começaram-se a rir, mas o motorista não achou graça nenhuma.
A partir daí ficaram a saber que o monstro gostava de gasolina. Então no primeiro mês ele bebia três biberões de gasolina por dia. No segundo bebia três bidões e, ao fim de um ano, já bebia três camiões de gasolina por dia.
O Presidente da República, quando soube a despesa que o monstro fazia, disse:
- Temos de mandar abater este animal!
Quando o veterinário soube disso deixou-o fugir. Então todas as noites uma estação de serviço era assaltada, e tudo o que tinha petróleo não escapava.
Um dia um petroleiro afundou-se na baía de Cascais e as águas, as praias e tudo ficou cheio de petróleo e muito sujo.
De repente apareceu o monstro que entrou para a água de boca aberta. Por onde ele passava tudo ficava limpo.
Então homenagearam-no no Palácio de Belém e contrataram-no para ele limpar as águas poluídas pelo petróleo.
Este reconto está muito bem feito ao contrario de professoras que são capazes de ver o erro e não o corrigir, por isso muitos textos tem tantos erros que as crianças que fizeram os textos bem ficam com vergonha
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